URBANISMO
APSAL Fase 2 - Estudos das Áreas Públicas de Parcelamento de Salvador
Ano: 2017
Status: em andamento
Local: Salvador -Ba
O APSAL - Estudo da Situação de Áreas Públicas de Parcelamentos Urbanos do Município de Salvador foi proposto por iniciativa do Ministério Público da Bahia (MP/BA), através da Promotoria de Habitação e Urbanismo e vem sendo desenvolvido em parceria pelo Grupo Ambientalista da Bahia – GAMBÁ e Atelier Plural. Esse projeto objetiva a criação de uma ferramenta acessível a qualquer cidadão através de um Banco de Dados que possibilite a fiscalização das ações do poder público sobre as Áreas Públicas de Salvador.
Melhorias Habitacionais
Ano: 2013
Status: finalizado
Local: Pau da Lima. Salvador -Ba
Em parceria com o Habitat for Humanity - Brasil, o Atelier Plural coordenou a elaboração dos projetos de melhoria habitacional em Pau da Lima, bairro de Salvador. De março a outubro deste ano foram elaborados cerca de 280 projetos de melhoria, em conjunto com os moradores do bairro, e com arquitetos colaboradores.
Espaços públicos, poros e possibilidades
Trabalho Final de Graduação
Marina Teixeira | Ano: 2010
O projeto surge a partir de outras possibilidades de apropriação, do espaço da redescoberta do lugar, de novos percursos e conexões, da construção do comum e da capacidade de reinvenção do cotidiano – pelos moradores, passantes, visitantes, trabalhadores, vivenciantes: praticantes de cidade. A proposta foi pensada em um pequeno trecho do bairro da Pituba – recorte consolidado, formal e ‘nobre’ de cidade. Ela traz possibilidades de ação e reinvenção sobre o existente e alguns questionamentos: como transformar a Salvador especulada-fragmentada-segregada? Seremos capazes de defender o espaço público contra os interesses privados?
Caminho das Flores - Arquitetura em encosta
Trabalho Final de Graduação
Luana Figueirêdo | Ano: 2010 |Mensão honrosa no Prêmio Syene Jovens Arquitetos/2011
Tendo como pano de fundo a topografia acidentada da cidade de Salvador, este trabalho busca questionar a relação da arquitetura com a mobilidade, o relevo da cidade e o seu papel ativo no contexto urbano.
Partindo da análise dos pontos de conectividade (elementos de articulação entre topo e vale), foi feita uma proposta de arquitetura em encosta conectando pontos relevantes da cidade buscando uma arquitetura que se abra para a mesma e dialogue não só com o relevo, com o público e o privado, e especialmente com as pessoas.